Eu creio, tu crês, ele crê...
Todos cremos em algo, todos temos de acreditar em algo, ou corremos o risco de não lutar, de não seguir, de abandonar.
Não terá muita importância o alvo da crença, seguramente será importante para cada um, e daí sai a motivação, a força necessária para a obtenção dos objectivos, para os sonhos que nos fazem avançar no caminho.
Chamar-lhe religião ou fé... são só palavras. São designações para reconhecermos os nossos medos, as nossas incertezas, as nossas inseguranças perante a grandeza de um mundo que receamos, que não entendemos muito bem. Por isso utilizamos uma muleta, um subterfúgio talvez, um pedido de ajuda para o bem da nossa estabilidade emocional e mental.
Qual é o problema de crermos, de acreditarmos, de aceitarmos que algo ou alguém nos ajuda nos diversos momentos críticos porque todos passamos de quando em vez? Não é isso uma das coisas que no fim de contas, nos caracteriza como seres humanos?
Aproveitemos a essência da designação, acreditemos!
Participação no desafio da Célia