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pessoas e coisas da vida

pessoas e coisas da vida

Cristo Rei português

1 Foto, 1 Texto

Junho 21, 2024

imsilva

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Já que o Cristo Rei não veio até mim, fui eu até ao Cristo Rei.

Na espera que os netos saíssem da escola, pensamos em ser bons patriotas e fazermos a visita ao senhor que tudo vê, tal o sítio onde se encontra, e que apesar de estar com os braços abertos tem um ar algo assustador.

Um caminho algo tortuoso, sem GPS não se chega lá, mas uma envolvência muito agradável à volta do magnífico monumento. 

O que dizer? É uma estátua, é grande, é intimidante, e é cara. 8€ por pessoa para subirmos aos seus pés e vermos a vista de lá. Sem dúvida uma vista fantástica, mas não creio que valha assim tanto.

Já podemos pôr um Check na nossa lista de " O que um português deve visitar no seu país, antes de morrer".

 

Junho 12, 2024

imsilva

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Uma curta viagem a Sevilha, deixou-me  encantada. Depois do Porto, enigmático, muito próprio que nem sentimos como feio, uma cidade também antiga mas muito bem tratada. Os edifícios como novos, brilhantes de orgulho e flores. Apesar dos muitos estrangeiros, os espanhóis sobresaem. Vivem a sua terra, o seu país, como se não houvesse amanhã.

 No barrio de Sta. Cruz, aconteciam as preparações para o dia seguinte, o dia do Corpo de Deus. Altares se erguiam nas ruas, montras das lojas a condizer. A azáfama era grande e os balcões e varandas revestiam-se com ricos tecidos bordeaux. Não fiquei para as celebrações, mas tive pena.

Junho 05, 2024

imsilva

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E lá vou eu juntar letras e palavras para ver se sai alguma coisa.

Estou a zero, não sei sobre o que hei-de escrever, mas sei que elas (as palavras) puxam umas pelas outras, e que são como as cerejas, come-se uma e não se resiste a comer mais.

Para além disso a vida tem sempre muito que se lhe diga, está cheia de sentimentos bons e menos bons, de surpresas que nos atingem todos os dias e nem sempre das melhores, de lutas diárias a que nos mandamos com garra e vontade de vencer, ou de lutas que não temos capacidade para vencer e em que acabamos por nos dar por vencidos.

Tudo isto é verdadeiro, por vezes muito triste, por vezes com bons resultados, dependendo da genica e empenho que se ponha no assunto. 

Isto será o cerne do ser humano e das suas capacidades. Depois temos o envolvimento, a paisagem, literalmente. A Natureza, o sol, um céu que poderá ter várias cores, o oxigénio do verde das árvores, a água do mar que nos dá tranquilidade ou nos ajuda a despejar frustrações e angustias, 

Com um pouco de sorte teremos também outros seres que nos ajudam a manter a sanidade mental, a carregar os pesos inerentes a decisões e a festejar as conquistas da tal vida que ninguém disse que seria fácil.

No final o saldo, salvo raras excepções, é positivo. Atrás de uma tempestade vem sempre a bonança. No caminho temos momentos maravilhosos que nos ajudam a seguir nos que não são tão bons, e aprendemos. Aprendemos que temos de saber aproveitar o que temos nas mãos e sentirmos que não precisamos de muito mais. Aprendemos que isto é uma passagem e que bom é podermos fazê-la acompanhados dos outros seres que também fazem o seu melhor para isso. Aprendemos (creio que alguns não foram às aulas nesse dia) que não vale a pena guerrear por coisas que não merecem importância, ou outras que com a devida calma poderiam ser resolvidas, e que a tolerância faz parte do nosso vocabulário.

Antes que as palavras se esgotem  acabo esta reflexão que começou do nada, e provavelmente no nada acaba. Porque assim é a tal vida...

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