Maio 13, 2021
imsilva
Dando continuidade ao desafio da Ana de Deus e respondendo ao convite da Luísa de Sousa , aqui deixo a minha participação.
Bom, não tendo outro remédio, sexta-feira às 13,40 fecho o estaminé, apesar de ter pessoas (como as odeio) a quererem beber um café à força (vão beber pra casa), meto-me no carro em direcção ao Pavilhão onde parece que todos levam a vacina. Bem, se aquilo me doer, vão me ouvir bem, rais'parta, que eu não estou para isso. Depois de apanhar com um pacóvio que não sabia conduzir a mais de 30 à hora, e a quem tive de dar umas boas buzinadelas, chego e estaciono o carro.
À entrada do Parque desportivo, estava uma carrinha que queria que eu lá entrasse para nos levarem feitos cordeiros até ao sítio. Eu disse logo que não, que não entrava ali com aquele gente toda, eu ia era a pé, com o que eu gosto de pessoas, pfff...
Quando lá cheguei, Oh Senhores!!! tanta gente de um lado para outro só a dar ordens, vá práqui, depois vá práli, e eu com uma vontade de responder doida que até me ia dando uma urticária.
Finalmente lá entrei numa casota, e mandaram-me tirar a camisa (qual presidente da republica), que era à moda que um bocado apertada, e não dava para arregaçar, quando vejo a mulher com uma agulha na mão, até vi tudo vermelho, e quando ela me espeta aquilo tudo no braço, dei um berro tal, que se ouviu no pavilhão inteiro...
E agora passo a batata, que é como quem diz o conto, à Ana Mestre Que com a sua criatividade irá dar boa conta do recado.☺