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pessoas e coisas da vida

pessoas e coisas da vida

Março 03, 2023

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(…) Sabe o que dava jeito? Era a gente os dois nos combinarmos, está a perceber, Dona Luarmina?
- Ajuíze-se, Zeca.
- Faz conta somos verbo e sujeito.
- Já conheço essa sua gramática…
- A senhora, minha boa Dona, nem sabe quanto enriquece minha retina.

Mia Couto, in 𝘔𝘢𝘳 𝘮𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘳
Imagem de Dianne Dengel (Nova Iorque, 1939- )

Biblioteca Municipal de Beja - José Saramago

Janeiro 13, 2023

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É com orgulho e muito prazer que aqui deixo os nossos Contos de Natal de 2022.

Magníficos, maravilhosos, cheios de emoções, sentimentos, memórias e criatividade. 

Obrigada por estes belos momentos de leitura que me proporcionaram, e que se ainda não usufruíram, espero que o façam agora.

Se faltar algum, digam e reclamem. Tentei estar atenta, mas, quem sabe se não me distraí e perdi algum!

Se tiverem um conto escondido e bem guardado numa gaveta ou debaixo da cama, não se acanhem, ainda vem a tempo.

Com este frio, aconcheguem-se à lareira ou com aquela manta fofinha e entretenham-se, porque afinal "o Natal é quando o homem quiser"

 

ATPG - O meu conto de Natal - quase um mini romance

ATPG - Carta do pai Natal ao menino Jesus

Vibarao - O pastorinho de Natal

Manu - Um Natal diferente

Zé Onofre - Carta do Menino Jesus às crianças

José da Xã - O avô Natal

José da Xã - Ernesto

José da Xã - Reencontro com o Natal

José da Xã - Um Natal rico de pobres

Marta-o meu canto - conto de Natal A rena Toutou

MJP - Um Natal mágico, do virtual para o real

Folhas de Luar - O boneco de neve

Folhas de Luar- O menino - Poema de Natal

Folhas de Luar- O Natal - Conto de Natal

Célia - Desejos de Natal

Zé Onofre - Dia de hoje 80

Isabel Silva - O Natal é amor

Isabel Silva - Espírito de Natal

Isabel Silva - Passado e presente

Olga C. Pinto - Um ramo de azevinho

Maria Araújo - Uma surpresa de Natal

Vagueando - Depois daquele abraço

Ana D. - Christmas blues - Um conto de Natal

Maria Pinto - Acreditarei em milagres?

Maribel Maia - Uma epifania de Natal

Ana D. - Casei com o Pai Natal

Isa Nascimento- A árvore de Natal

Isa Nascimento - Para mim...

Histórias à beira Rio- O pai Natal sentado

Leite Pereira - Filhos de um Natal Menor

Milorde - Conto de Natal em memória da minha avó.

Cúmplice do tempo - O Natal da saudade

Aurora Madaleno - Sonho de Natal

Merlo - O Marco no Natal

José Costa - Presente de Natal

Nala - Uma árvore de Natal mágica

bii yue - Tradição prometida

Cristina Aveiro - O calor do Natal

Margarida Mascarenhas - Um instante de Natal

José da Xã - A prenda de Natal

 

Boas leituras!!! 

Passado e presente

Mini-conto

Janeiro 04, 2023

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Enroscou-se no sofá, o mais perto da lareira possível. As festas estavam a acabar e ela sentia-se contente com o facto.

Teimosamente, enfeitara a casa quase como antigamente. Queria tentar não perder o espírito, mas, estava difícil. Gostava do verde, do vermelho e dos brancos flocos de neve que representavam o Natal, mas perguntava-se a si própria se teria a coragem de o fazer novamente no próximo ano. 

Quando é que tinha começado a sentir que já pouco sentido fazia? Quando a grande família começou a ficar mais pequena? Quando o seu próprio núcleo familiar se afastou por força das circunstâncias?

Lembrava-se de Natais passados com um baque no coração. Os filhos em casa entusiasmados com os mais pequenos pormenores, o marido que a reboque deles, até vestia camisolas com renas, e ela própria, vivia aqueles dias com um sorriso permanente no rosto.

Mas, o tempo passa. Os filhos procuram o seu caminho, o seu mundo, que por vezes fica a muitos quilómetros de distância, e a idade destrói células e faculdades por vezes cedo demais, aos que ficam ao nosso lado.

Assim era a sua vida agora. Os filhos longe e o seu marido, o companheiro de tantas alegrias e arrelias, já não lhe fazia a companhia a que se habituara. Era alguém que ela não reconhecia, mas que tinha as feições dele, da pessoa que tanto lhe dera, que tanto a incentivara e ajudara a crescer como ser humano ao longo dos anos.

O relógio fazia o tic-tac próprio, sem grandes alaridos, só o suficiente para não esquecermos que o tempo corre sem contemplações.

Olhou à sua volta, amanhã tiraria as caixas dos enfeites da arrecadação e cuidadosamente os arrumaria, como sempre tinha feito, mas hoje, surpreendentemente, gostou do que viu. Sentiu-se confortável e a relaxar. Tentou agarrar esse momento, já eram tão poucos...

Pegou no livro que repousava na pequena mesa de apoio, abriu-o e começou a ler na página onde o tinha deixado há duas noites. Sentiu alguma dificuldade em se concentrar ao princípio, mas ao fim de alguns minutos em que sentia a mente a fugir para outros sítios, conseguiu embrenhar-se na sua leitura e aí pode usufruir de um serão noutro mundo, noutras paragens, noutras vidas, onde ela não estava.

 

Dezembro 30, 2022

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Pssst, pssst...pssst, psssst...

Olhou em volta surpreendido, quem poderia estar a chamá-lo de forma tão ignóbil?

Pssst, pssst...

E foi quando reparou numa luzinha num cantinho do tempo. 

- Quem és tu? O que me queres? Não é suposto comigo falarem!

- Desculpa, eu também não deveria andar a cirandar por aqui, mas estou assustado. Preciso de falar contigo, de te pedir algum conselho.

- Talvez se começasses por dizer quem és...

- Sou o ano novo, e sendo tu o ano velho, queria que me dissesses como terei de agir daqui a dois dias.

- Ah!!! Como te atreves? Não há possível confraternização entre nós dois!

- Eu sei, desculpa! Mas tenho questões que me atormentam, como por exemplo, como sei que sonhos têm as pessoas em relação aos 365 dias da minha vida, como realizá-los?

- Estás tonto? Não és tu que tens de realizar os sonhos dos humanos, são eles próprios que os realizam, mesmo não se apercebendo disso. Só tens de lhes dar tempo, é só  o que se espera de ti.

- Ahhhh! Vês? falta-me tanta informação! Há uma curiosidade que me intriga muito, o que acontece contigo quando dão as badaladas da meia-noite de dia 31, quando todos ficam malucos e me gritam "vivas"?

- Oh, isso? Simplesmente esquecem-me! Ficam obcecados pela novidade e simplesmente esquecem-me! Ficarei nos anais da história, nas memórias que de vez em quando lhes assombrarão os pensamentos, mas põem-me de lado imediatamente sem a noção de que existi e de que ainda se lembrarão de mim.

- Obrigada 2022, creio que me sinto mais corajoso depois desta conversa. O melhor será voltar para o meu lugar, que é em lugar nenhum, antes que alguém me pressinta por aqui e me meta em problemas. Vou tentar não decepcionar, e fazer o meu melhor.

- Vai, vai com calma, e não te preocupes, os humanos sabem bem dar cabo de tudo sozinhos. Só tens de te aguentar o melhor possível durante 365 dias. Boa sorte!

 

Tenham um bom ano de 2023! Paz, Amor, Paciência e Solidariedade. Vamos facilitar a vida ao novo ano, trabalhemos por isso, e tentemos fazer um mundo melhor!    

Espírito de Natal

O meu conto de Natal

Dezembro 21, 2022

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Alguém mexia o tacho do arroz doce, que toda a gente sabe que tem de ser muito bem mexido, enquanto outro alguém batia as claras em castelo para a mousse, que também toda a gente sabe que têm de ser muito bem batidas. Do forno saía um cheirinho de frango, como nunca saia o resto do ano, ainda não se tinha percebido o porque de só naquela altura do Natal o cheiro ser tão apetecível. As crianças corriam umas atrás das outras, porque toda a gente sabe que é isso que as crianças fazem, e os homens traziam as mesas extras das arrecadações, que toda a gente sabe que são sempre precisas nestas ocasiões. 

Para além da algazarra que se fazia sentir, a ocasião pedia algum som natalício para completar o ambiente, assim soavam músicas de Natal na aparelhagem da sala, e isso obrigava a todos se lembrarem da época em que estavam e qual o motivo para estarem todos a contribuir para tão belo e perfeito serão. Claro que toda a gente sabe que esses serões são tudo menos perfeitos, mas, faz-se o que se pode!

O espírito de Natal furava por aqui e por ali, e ia-se fazendo sentir com intervalos, mais ou menos duradouros. 

Ao fim de todos os preparativos estarem concluídos, das cozinheiras de serviço conseguirem tirar os aventais da frente, de toda a gente estar sentada na cadeira correspondente, ou não, a algazarra continuou agora com mais alegria perante tudo o que de bom a mesa continha.

De vez em quando, alguém pousava os olhos no aparador da casa de jantar, e olhava subrepticiamente para a fotografia dela, que por sua vez, olhava para eles e por eles, transmitindo-lhes o orgulho que sentia por estarem todos ali a viverem o espírito de Natal, como ela tanto gostava.

 

Gostaria que este texto, muito pouco ficcionado, servisse para o "desafio das 52 semanas de 2022" tema 51 da nossa Ana de Deus.

 

Dezembro 19, 2022

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Então, quem é que ainda não escreveu um conto de Natal?

Quem ainda não o fez, pode ir à farmácia comprar inspiração em frasquinhos e por-se a escrever. Não custa nada, não dói, até pelo contrário, dá muita satisfação ver o trabalho final da nossa imaginação e criatividade. 

Este ano já temos, até ao momento, 20 contos. Já referi que o que me leva a este pedido, que já faço há 4 anos, é o gosto pelos contos de Natal. O resultado que já conhecemos, os nossos livros, é a cereja no topo do bolo, mas o bolo já estava muito bom só com os contos. Por isso, com livros ou sem livros, contínuo a pedir contos só porque sim, porque é Natal, só pelo gosto de ler histórias que reflectem o vosso pensamento, a vossa imaginação, as vossas vivências tantas vezes reflectidas no que se escreve.

Marquem na vossa agenda uma horinha para se sentarem e martelarem nas teclas do vosso computador, ou como eu faço muitas vezes, riscarem uma folha em branco com uma caneta em forma de letras, palavras, frases e histórias sobre uma época tão bonita como é o Natal.

Já ouço umas vozes dissonantes que, com alguma razão, dizem que não é tão bonita assim. Eu sei, mas está em nós não deixarmos morrer a sua essência, está em nós fazer a diferença e remarmos contra a maré, está em nós continuarmos a insistir e não deixarmos o negativo ganhar.

É Natal, vamos manter o espírito vivo, vamos viver a quadra natalícia como manda a lei, mesmo que não apeteça, mesmo que falte aquela pessoa, porque todos merecemos, até os que já não estão.

Então, esse conto, estão preparados? 

  

O Natal é amor!

O meu conto de Natal

Dezembro 12, 2022

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Abri a cortina e espreitei pela janela, havia um manto branco que cobria telhados, carros, árvores e os passeios onde o povo caminhava com extremo cuidado para não escorregar e passar por trabalhos que ninguém precisava.

A neve sempre foi uma das minhas coisas preferidas, apesar de fria, era linda e mostrava que nem tudo precisa de ser faustoso. As coisas simples podem ser maravilhosas.

Nesse dia tinha uma viagem preparada até ao orfanato, onde sempre que podia, passava algum tempo com as crianças que ali viviam, as crianças que por um motivo ou por outro, careciam de família, de colo, de aconchego, basicamente de amor familiar. Notava que todos os que trabalhavam ou , como eu, se voluntariavam para dar assistência a estes miúdos, faziam-no sempre com o coração a transbordar. Mas, nitidamente não era suficiente. Não era um, eram muitos, e era difícil que a atenção dada fosse bastante para se sentirem como num lar, onde poderiam ser acarinhados por pai, por mãe, por avós ou irmãos.

Era véspera de Natal e a promessa era diversão, brincadeiras e, muito importante, um teatrinho que estava a ser preparado há algum tempo e que teria o seu apogeu nesse dia.

Cheguei e imediatamente chamou-me a atenção não ver o Rui, que quando eu chegava vinha logo dar-me um grande abraço. O Rui era um menino de 7 anos, a que eu me tinha afeiçoado particularmente, e que tinha ido ali parar, por a mãe ter alguns problemas psíquicos, o pai ser desconhecido e o resto da família não ter ficado muito interessada nele.

Perguntei à D. Marília por ele, ao que me respondeu que o Rui nessa noite tinha tido febre e que tinha ficado no quarto até ver se melhorava. Subi ao piso dos quartos, e dirigi-me ao quarto que Rui partilhava com outros meninos, e lá estava ele encolhido dentro de lençóis e cobertores, com duas rosetas na cara e os olhos com mais brilho do que seria desejável. Fiz-lhe um pouco de companhia, li-lhe uma história e depois de ter novamente tomado o medicamento que ajudava a baixar a febre, deixei-o e fui ajudar os outros meninos nos afazeres que em ânsias esperavam à tanto tempo. Alguém tinha ficado com o Rui, que com o ar mais triste deste mundo, aceitou não poder fazer parte dos festejos.

Estava sozinha por opção, era assim que me sentia bem, e ainda não tinha aparecido alguém que me fizesse mudar de ideias. Não sabia se por isso, ou por realmente haver um grande entendimento entre mim e o pequeno Rui, estávamos muito ligados e a minha preocupação por ele era grande.

Cheguei a casa depois de ter acompanhado a alegria da criançada nas festas da véspera de Natal, e de me ter despedido do Rui, percebendo que havia melhoras. 

Antes de me deitar, algo me incomodava, não sabia identificar o quê, era uma ansiedade que não me deixava, como se tivesse de fazer uma coisa importante, como se estivesse a esquecer-me de algo...e percebi! Liguei para o orfanato e perguntei à D. Marília pelo estado do Rui, respondeu-me que a febre tinha baixado completamente e que parecia bastante mais animado. Num impulso, perguntei se haveria alguma hipótese de levar o pequeno a passar o dia de Natal a casa dos meus pais, onde me esperavam os meus irmãos e sobrinhos. D. Marília, com notório contentamento na voz, respondeu-me que claro que sim, que não poderia imaginar melhor prenda de Natal para o Rui.

Quando o fui buscar, os nossos olhares reflectiam emoções e esperança, Foi uma viagem feita a dois, com sorrisos de orelha a orelha, com confiança em algo maior, que apesar de não conseguirmos identificar, sabíamos que era algo bom, algo que marcaria a nossa vida e com certeza o nosso futuro.

Os nossos contos de Natal - 2022

O 4° ano de desafio natalício

Dezembro 12, 2022

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Lembram-se como se faz?

Pega-se num lápis, numa esferográfica, numa caneta de tinta permanente, num pincel ou num pedaço de giz, e escrevem-se palavras numa folha de papel ou onde muito bem entenderem, formando assim palavras e frases que contem uma história natalícia.

Fácil, não é?

Independentemente do que aconteceu às histórias dos anos anteriores, a edição em livro, sabem que o que me motiva a ser chata todos os anos quando vos peço que escrevam estes contos, é o gozo de ler o que cada um tem para contar, imaginar, recriar, enfim, a criatividade que sai dos vossos escritos.

Portanto, vamos ao trabalho, lápis afiados, resmas de papel a postos, carga de computador cheia e vamos escrever como se não houvesse amanhã. As regras são as de sempre, escrevam o nº de palavras que quiserem, publiquem quando quiserem, desde que seja neste mês de Dezembro que agora vai começar (sim, não é o do ano que vem). Façam o link para o meu blog e com a tag "o meu conto de natal".

Sem mais me despeço, desejando a todos uma óptima escrita neste novo (velho) desafio.

 

Aqui estão os novos Contos de Natal:

ATPG - O meu conto de Natal - quase um mini romance

ATPG - Carta do pai Natal ao menino Jesus

Vibarao - O pastorinho de Natal

Manu - Um Natal diferente

Zé Onofre - Carta do Menino Jesus às criancas

José da Xã - O avô Natal

José da Xã - Ernesto

José da Xã - Reencontro com o Natal

José da Xã - Um Natal rico de pobres

Marta-o meu canto - conto de Natal A rena Toutou

MJP - Um Natal mágico, do virtual para o real

Folhas de Luar - O boneco de neve

Folhas de Luar- O menino - Poema de Natal

Folhas de Luar- O Natal - Conto de Natal

Célia - Desejos de Natal

Zé Onofre - Dia de hoje 80

Isabel Silva - O Natal é amor

Isabel Silva - Espírito de Natal

Isabel Silva - Passado e presente

Olga C. Pinto - Um ramo de azevinho

Maria Araújo - Uma surpresa de Natal

Vagueando - Depois daquele abraço

Ana D. - Christmas blues - Um conto de Natal

Maria Pinto - Acreditarei em milagres?

Maribel Maia - Uma epifania de Natal

Ana D. - Casei com o Pai Natal

Isa Nascimento- A árvore de Natal

Isa Nascimento - Para mim...

Histórias à beira Rio- O pai Natal sentado

Leite Pereira - Filhos de um Natal Menor

Milorde - Conto de Natal em memória da minha avó.

Cúmplice do tempo - O Natal da saudade

Aurora Madaleno - Sonho de Natal

Merlo - O Marco no Natal

José Costa - Presente de Natal

Nala - Uma árvore de Natal mágica

bii yue - Tradição prometida

Cristina Aveiro - O calor do Natal

Margarida Mascarenhas - Um instante de Natal

 

 

 

Dezembro 02, 2022

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convite contos de natal 22-01.png

Caros leitores, estas são as previsões para o dia de amanhã, 3 de Dezembro de 2022.

Logo pela manhã, hipóteses de saudável convívio entre seres pertencentes a um blog de sapianos.

Às 11,00 horas, sol numa conversa sobre livro de contos de natal numa biblioteca cheia de boas energias.

Por volta do meio do dia, reunião à volta de acepipes e coisas para compensar o desgaste emocional da conversa, referida anteriormente.

Prevê-se, mais tarde, água nos olhos de pessoas, numa triste despedida de convivas que chorando se despedem até uma próxima oportunidade, rezando para que não seja muito demorada.

E assim, caros leitores, finalizo as previsões para o dia 3 de Dezembro de 2022. Tenham um bom fim de semana.

 

 

Novembro 25, 2022

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capa contos natal - final cm editora-01.png

 

Como podem ver, e graças ao vosso trabalho de escrita, temos novos contos num novo volume dos "Contos de Natal", e como podem apreciar a capa está lindíssima. No mesmo estilo do ano passado, requintada e feliz.

Ao contrário do ano passado, este ano gostaríamos de abrir a apresentação do livro a todos os que quiserem, e para isso informamos que será no dia 3 de Dezembro na Ericeira. Provavelmente na terça-feira, daremos as coordenadas de sítio e hora.

Quem tiver a coragem de aparecer vai ser agraciado com amor e carinho a rodos, se querem saber o que isso é, têm que aparecer...

Como devem de calcular o nosso (Olga C. Pinto, José da Xã, e eu) orgulho é enorme e gostaríamos muito de partilhá-lo convosco.

Já vos deixei com a água na boca, agora é esperar por mais detalhes para acertarem o vosso passeio à linda vila da Ericeira (eu já lá estive e é muito bonita).

 

Livro dos contos de natal do Blog

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