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pessoas e coisas da vida

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Janeiro 03, 2024

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Temos de salvar o Natal!

O meu conto de Natal

Dezembro 18, 2023

imsilva

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Naquele 23 de Dezembro, no Polo Norte, estavam os elfos e as renas na preparação minuciosa de todos os pormenores para fazerem a viagem de treino, que os prepararia para a do dia seguinte na noite mais fantástica do ano. Tinha de estar tudo perfeito, para ser feita sem contratempos.

Quando se preparavam para a descolagem, já num leve trote, sentiram um vento repentino que rapidamente se transformou num muito forte vendaval. Apanhados de surpresa, rodopiaram todos e cabriolaram uns contra os outros sem qualquer controle da sua parte.

Tão depressa como começou, acabou. E ficaram todos a olhar uns para outros sem compreender o que tinha acontecido. Parecia que estavam todos bem, felizmente. Foi quando Blitzen exclamou - Rudolfo! o teu nariz! - Todos os olhos se viraram para a rena chefe, e todos abriram a boca de espanto. O nariz de Rudolfo não brilhava, o nariz de Rudolfo não estava vermelho!

Alguns elfos choravam, outros com as mãos na cabeça tentavam pensar o que poderiam fazer para resolver aquele problema, afinal era o nariz de Rudolfo que tinha a magia necessária para poderem voar no trenó do Pai Natal.

Conferenciaram, e depois de muita discussão decidiram pedir ajuda à Mãe Natal. Chegaram à porta da casa e bateram várias vezes, tal era a pressa. - Quem tem tanta pressa que me quer estragar a porta? - disse a Mãe Natal abrindo-a.  - Somos nós, os elfos. Imediatamente a senhora deixou-os entrar e tratou de os aquecer com uma bela chávena da chocolate quente. - Temos um grande problema, Mãe Natal, - começou a esclarecer Donner -  precisamos da sua ajuda urgentemente! Houve um vento terrível que nos derrubou, e quando nos levantamos descobrimos que o nariz do Rudolfo tinha perdido a sua cor vermelha e o seu brilho! Isto é catastrófico, amanhã temos de voar, senão as crianças vão ficar muito tristes.  

A Mãe Natal percebeu a aflição de todos, era mesmo catastrófico, mas que poderia ela fazer? De repente lembrou-se do livro de magia que o marido tinha guardado num sítio muito especial, e foi buscá-lo para ver se teria por lá alguma solução para tão grave problema. Folheou-o com muito cuidado e com muita atenção. Já quase a desistir, na penúltima página encontrou o que precisavam. Uma receita para tornar o que o vento  tirara. - Amigos, creio que já temos a solução! - Disse virando-se para uma data de caras ansiosas que já desesperavam. 

Todos se inclinaram sobre a folha do mágico livro, e leram;

Receita de bolo de devolução do que foi levado

4 colheres de farinha de coragem                                                                                  4 colheres de açúcar de sol                                                                                           4 ovos de galinhas vermelhas                                                                                          uma pitada de fermento azul céu                                                                                     um toque de baunilha elfica

A Mãe Natal pediu ajuda a todos os presentes, e todos o fizeram com a melhor das boas vontades. Depois de terem misturado tudo na tigela mágica, meteram-na no forno de estrelinhas do céu a 20º durante 5 minutos. 

Depois de pronto, Rudolfo aproximou-se e começou a comer, não sem um certo receio. Passado um pequeno momento, viram a rena lamber os beiços com visível satisfação, e para gáudio de todos, o seu nariz começou a brilhar novamente. A pouco e pouco um lindo vermelho surgiu e, finalmente, Rudolfo voltou a ser o mesmo.

Todos bateram palmas de contentamento, agradeceram muito à Mãe Natal e correram a preparar a viagem, que correra o grande perigo de não se efectuar, e que levaria a felicidade a todas as crianças do mundo.

Se alguém se pergunta onde estava o Pai Natal durante esta balbúrdia, posso informar que dormia profundamente.  Não necessitando de treinos, preparava-se como melhor sabia.

 

Este conto foi escrito com as ideias de Martim, 10 anos e Sebastião, 7 anos.  Obrigada, meus amores!

A procura do amor - Conto de Natal

O meu conto de Natal

Dezembro 11, 2023

imsilva

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Era um caminho íngreme. Sentindo-se sempre na iminência de escorregar na folhagem que o cobria, dava passos cuidadosos e pensados sem saber se chegaria ao final, fosse ele qual fosse.

O frio fazia-se sentir com muita intensidade, e apesar dele estar bem agasalhado, sentia -se angustiado ao pensar que por aqueles lugares por onde passava, não havia condições de fazer frente aquele tempo. 

Procurava um sítio, um lugar onde poderia encontrar alguém que há muito fizera parte da sua vida, e que hoje fazia questão de olhar nos olhos. Já há dois meses que tinha recebido informações sobre o seu paradeiro, mas mesmo assim tinha demorado a confirmar e a ficar a par dos pormenores que o tinham levado até ali. 

Para ele era difícil entender alguns seres humanos, que podiam ter uma vida com o essencial, alguma companhia e carinho, mas rejeitavam, para viver isolados e sem o mínimo de condições. Isso lhe tinham dito sobre quem ele procurava, diziam também que tinha perdido o pouco juízo que tinha. Ele queria ver e entender. Estando a dois dias do dia de Natal, era importante que esta demanda fosse concluída com êxito.

Chegando ao fim do tortuoso caminho, e sentindo pequenos flocos de neve a começar a cair, entrou numa ruela e viu o que já estava à espera. Naquele labirinto de ruínas, calmamente, deu passos cautelosos com o instinto alerta e o coração aos saltos. 

Viu despojos por aqui e por ali, uma camisa enegrecida, um sapato sem utilização possível, um caixote de papelão e, aparentemente, alguns restos de cobertores. Curiosamente, no meio daquela desolação, também encontrou um pequeno arbusto de azevinho, esperava que fosse um bom sinal.

Avançou para mais um compartimento a céu aberto e com silvas a subirem pelas paredes, e viu-o...

Sem saber reconhecer os sentimentos que nesse momento o assaltavam, simplesmente disse;

 - Pai, estou aqui...

 

Este conto, publicado a semana passada, foi reescrito para entrar nos contos de Natal. Acreditei que o tema se insere na parte menos bonita desta época, daí publicá-lo novamente com as alterações e acrescentos devidos. Espero que agrade.

Novembro 22, 2023

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Confessem lá, que estavam a estranhar eu ainda não ter falado dos lindos e maravilhosos contos, que vocês vão escrever este ano?

Aqui está, novamente o desafio mais doce do ano. Não, não vão escapar. Nem vocês nem os que por aqui estão há menos tempo, e que não tiveram o imenso prazer de ler os dos anos anteriores.

Ok, vou repetir para os novatos e para os esquecidos; é escrever, escrever um conto, uma história, um episódio, algo natalício para focarmos o sentido em algo mais do que guerras, política, corrupção, alterações climáticas e afins (eu nem devia de estar a falar destes tópicos enquanto escrevo sobre Natal, é pecado). 

Escrevam e publiquem durante o mês de Dezembro, à hora que quiserem, onde quiserem, e o que quiserem, interessa é que escrevam, e com a tag "o meu conto de natal".

Só para perceberem o bonito que é, deixo aqui os de 2020os de 2021e os de 2022.

Vamos pegar em qualquer coisa que escreva e por mãos à obra! Não se aceitam desculpas nem lenga lengas, quem tem filhos pode pedir ajuda, os que se crêem auto-suficientes, façam-no sozinhos, mas...ESCREVAM!

O recado está dado, virei mais vezes chatear-vos a cabeça, não vá o diabo tece-las...

 

Janeiro 13, 2023

imsilva

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É com orgulho e muito prazer que aqui deixo os nossos Contos de Natal de 2022.

Magníficos, maravilhosos, cheios de emoções, sentimentos, memórias e criatividade. 

Obrigada por estes belos momentos de leitura que me proporcionaram, e que se ainda não usufruíram, espero que o façam agora.

Se faltar algum, digam e reclamem. Tentei estar atenta, mas, quem sabe se não me distraí e perdi algum!

Se tiverem um conto escondido e bem guardado numa gaveta ou debaixo da cama, não se acanhem, ainda vem a tempo.

Com este frio, aconcheguem-se à lareira ou com aquela manta fofinha e entretenham-se, porque afinal "o Natal é quando o homem quiser"

 

ATPG - O meu conto de Natal - quase um mini romance

ATPG - Carta do pai Natal ao menino Jesus

Vibarao - O pastorinho de Natal

Manu - Um Natal diferente

Zé Onofre - Carta do Menino Jesus às crianças

José da Xã - O avô Natal

José da Xã - Ernesto

José da Xã - Reencontro com o Natal

José da Xã - Um Natal rico de pobres

Marta-o meu canto - conto de Natal A rena Toutou

MJP - Um Natal mágico, do virtual para o real

Folhas de Luar - O boneco de neve

Folhas de Luar- O menino - Poema de Natal

Folhas de Luar- O Natal - Conto de Natal

Célia - Desejos de Natal

Zé Onofre - Dia de hoje 80

Isabel Silva - O Natal é amor

Isabel Silva - Espírito de Natal

Isabel Silva - Passado e presente

Olga C. Pinto - Um ramo de azevinho

Maria Araújo - Uma surpresa de Natal

Vagueando - Depois daquele abraço

Ana D. - Christmas blues - Um conto de Natal

Maria Pinto - Acreditarei em milagres?

Maribel Maia - Uma epifania de Natal

Ana D. - Casei com o Pai Natal

Isa Nascimento- A árvore de Natal

Isa Nascimento - Para mim...

Histórias à beira Rio- O pai Natal sentado

Leite Pereira - Filhos de um Natal Menor

Milorde - Conto de Natal em memória da minha avó.

Cúmplice do tempo - O Natal da saudade

Aurora Madaleno - Sonho de Natal

Merlo - O Marco no Natal

José Costa - Presente de Natal

Nala - Uma árvore de Natal mágica

bii yue - Tradição prometida

Cristina Aveiro - O calor do Natal

Margarida Mascarenhas - Um instante de Natal

José da Xã - A prenda de Natal

 

Boas leituras!!! 

Espírito de Natal

O meu conto de Natal

Dezembro 21, 2022

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Alguém mexia o tacho do arroz doce, que toda a gente sabe que tem de ser muito bem mexido, enquanto outro alguém batia as claras em castelo para a mousse, que também toda a gente sabe que têm de ser muito bem batidas. Do forno saía um cheirinho de frango, como nunca saia o resto do ano, ainda não se tinha percebido o porque de só naquela altura do Natal o cheiro ser tão apetecível. As crianças corriam umas atrás das outras, porque toda a gente sabe que é isso que as crianças fazem, e os homens traziam as mesas extras das arrecadações, que toda a gente sabe que são sempre precisas nestas ocasiões. 

Para além da algazarra que se fazia sentir, a ocasião pedia algum som natalício para completar o ambiente, assim soavam músicas de Natal na aparelhagem da sala, e isso obrigava a todos se lembrarem da época em que estavam e qual o motivo para estarem todos a contribuir para tão belo e perfeito serão. Claro que toda a gente sabe que esses serões são tudo menos perfeitos, mas, faz-se o que se pode!

O espírito de Natal furava por aqui e por ali, e ia-se fazendo sentir com intervalos, mais ou menos duradouros. 

Ao fim de todos os preparativos estarem concluídos, das cozinheiras de serviço conseguirem tirar os aventais da frente, de toda a gente estar sentada na cadeira correspondente, ou não, a algazarra continuou agora com mais alegria perante tudo o que de bom a mesa continha.

De vez em quando, alguém pousava os olhos no aparador da casa de jantar, e olhava subrepticiamente para a fotografia dela, que por sua vez, olhava para eles e por eles, transmitindo-lhes o orgulho que sentia por estarem todos ali a viverem o espírito de Natal, como ela tanto gostava.

 

Gostaria que este texto, muito pouco ficcionado, servisse para o "desafio das 52 semanas de 2022" tema 51 da nossa Ana de Deus.

 

Dezembro 19, 2022

imsilva

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Então, quem é que ainda não escreveu um conto de Natal?

Quem ainda não o fez, pode ir à farmácia comprar inspiração em frasquinhos e por-se a escrever. Não custa nada, não dói, até pelo contrário, dá muita satisfação ver o trabalho final da nossa imaginação e criatividade. 

Este ano já temos, até ao momento, 20 contos. Já referi que o que me leva a este pedido, que já faço há 4 anos, é o gosto pelos contos de Natal. O resultado que já conhecemos, os nossos livros, é a cereja no topo do bolo, mas o bolo já estava muito bom só com os contos. Por isso, com livros ou sem livros, contínuo a pedir contos só porque sim, porque é Natal, só pelo gosto de ler histórias que reflectem o vosso pensamento, a vossa imaginação, as vossas vivências tantas vezes reflectidas no que se escreve.

Marquem na vossa agenda uma horinha para se sentarem e martelarem nas teclas do vosso computador, ou como eu faço muitas vezes, riscarem uma folha em branco com uma caneta em forma de letras, palavras, frases e histórias sobre uma época tão bonita como é o Natal.

Já ouço umas vozes dissonantes que, com alguma razão, dizem que não é tão bonita assim. Eu sei, mas está em nós não deixarmos morrer a sua essência, está em nós fazer a diferença e remarmos contra a maré, está em nós continuarmos a insistir e não deixarmos o negativo ganhar.

É Natal, vamos manter o espírito vivo, vamos viver a quadra natalícia como manda a lei, mesmo que não apeteça, mesmo que falte aquela pessoa, porque todos merecemos, até os que já não estão.

Então, esse conto, estão preparados? 

  

O Natal é amor!

O meu conto de Natal

Dezembro 12, 2022

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Abri a cortina e espreitei pela janela, havia um manto branco que cobria telhados, carros, árvores e os passeios onde o povo caminhava com extremo cuidado para não escorregar e passar por trabalhos que ninguém precisava.

A neve sempre foi uma das minhas coisas preferidas, apesar de fria, era linda e mostrava que nem tudo precisa de ser faustoso. As coisas simples podem ser maravilhosas.

Nesse dia tinha uma viagem preparada até ao orfanato, onde sempre que podia, passava algum tempo com as crianças que ali viviam, as crianças que por um motivo ou por outro, careciam de família, de colo, de aconchego, basicamente de amor familiar. Notava que todos os que trabalhavam ou , como eu, se voluntariavam para dar assistência a estes miúdos, faziam-no sempre com o coração a transbordar. Mas, nitidamente não era suficiente. Não era um, eram muitos, e era difícil que a atenção dada fosse bastante para se sentirem como num lar, onde poderiam ser acarinhados por pai, por mãe, por avós ou irmãos.

Era véspera de Natal e a promessa era diversão, brincadeiras e, muito importante, um teatrinho que estava a ser preparado há algum tempo e que teria o seu apogeu nesse dia.

Cheguei e imediatamente chamou-me a atenção não ver o Rui, que quando eu chegava vinha logo dar-me um grande abraço. O Rui era um menino de 7 anos, a que eu me tinha afeiçoado particularmente, e que tinha ido ali parar, por a mãe ter alguns problemas psíquicos, o pai ser desconhecido e o resto da família não ter ficado muito interessada nele.

Perguntei à D. Marília por ele, ao que me respondeu que o Rui nessa noite tinha tido febre e que tinha ficado no quarto até ver se melhorava. Subi ao piso dos quartos, e dirigi-me ao quarto que Rui partilhava com outros meninos, e lá estava ele encolhido dentro de lençóis e cobertores, com duas rosetas na cara e os olhos com mais brilho do que seria desejável. Fiz-lhe um pouco de companhia, li-lhe uma história e depois de ter novamente tomado o medicamento que ajudava a baixar a febre, deixei-o e fui ajudar os outros meninos nos afazeres que em ânsias esperavam à tanto tempo. Alguém tinha ficado com o Rui, que com o ar mais triste deste mundo, aceitou não poder fazer parte dos festejos.

Estava sozinha por opção, era assim que me sentia bem, e ainda não tinha aparecido alguém que me fizesse mudar de ideias. Não sabia se por isso, ou por realmente haver um grande entendimento entre mim e o pequeno Rui, estávamos muito ligados e a minha preocupação por ele era grande.

Cheguei a casa depois de ter acompanhado a alegria da criançada nas festas da véspera de Natal, e de me ter despedido do Rui, percebendo que havia melhoras. 

Antes de me deitar, algo me incomodava, não sabia identificar o quê, era uma ansiedade que não me deixava, como se tivesse de fazer uma coisa importante, como se estivesse a esquecer-me de algo...e percebi! Liguei para o orfanato e perguntei à D. Marília pelo estado do Rui, respondeu-me que a febre tinha baixado completamente e que parecia bastante mais animado. Num impulso, perguntei se haveria alguma hipótese de levar o pequeno a passar o dia de Natal a casa dos meus pais, onde me esperavam os meus irmãos e sobrinhos. D. Marília, com notório contentamento na voz, respondeu-me que claro que sim, que não poderia imaginar melhor prenda de Natal para o Rui.

Quando o fui buscar, os nossos olhares reflectiam emoções e esperança, Foi uma viagem feita a dois, com sorrisos de orelha a orelha, com confiança em algo maior, que apesar de não conseguirmos identificar, sabíamos que era algo bom, algo que marcaria a nossa vida e com certeza o nosso futuro.

Os nossos contos de Natal - 2022

O 4° ano de desafio natalício

Dezembro 12, 2022

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Lembram-se como se faz?

Pega-se num lápis, numa esferográfica, numa caneta de tinta permanente, num pincel ou num pedaço de giz, e escrevem-se palavras numa folha de papel ou onde muito bem entenderem, formando assim palavras e frases que contem uma história natalícia.

Fácil, não é?

Independentemente do que aconteceu às histórias dos anos anteriores, a edição em livro, sabem que o que me motiva a ser chata todos os anos quando vos peço que escrevam estes contos, é o gozo de ler o que cada um tem para contar, imaginar, recriar, enfim, a criatividade que sai dos vossos escritos.

Portanto, vamos ao trabalho, lápis afiados, resmas de papel a postos, carga de computador cheia e vamos escrever como se não houvesse amanhã. As regras são as de sempre, escrevam o nº de palavras que quiserem, publiquem quando quiserem, desde que seja neste mês de Dezembro que agora vai começar (sim, não é o do ano que vem). Façam o link para o meu blog e com a tag "o meu conto de natal".

Sem mais me despeço, desejando a todos uma óptima escrita neste novo (velho) desafio.

 

Aqui estão os novos Contos de Natal:

ATPG - O meu conto de Natal - quase um mini romance

ATPG - Carta do pai Natal ao menino Jesus

Vibarao - O pastorinho de Natal

Manu - Um Natal diferente

Zé Onofre - Carta do Menino Jesus às criancas

José da Xã - O avô Natal

José da Xã - Ernesto

José da Xã - Reencontro com o Natal

José da Xã - Um Natal rico de pobres

Marta-o meu canto - conto de Natal A rena Toutou

MJP - Um Natal mágico, do virtual para o real

Folhas de Luar - O boneco de neve

Folhas de Luar- O menino - Poema de Natal

Folhas de Luar- O Natal - Conto de Natal

Célia - Desejos de Natal

Zé Onofre - Dia de hoje 80

Isabel Silva - O Natal é amor

Isabel Silva - Espírito de Natal

Isabel Silva - Passado e presente

Olga C. Pinto - Um ramo de azevinho

Maria Araújo - Uma surpresa de Natal

Vagueando - Depois daquele abraço

Ana D. - Christmas blues - Um conto de Natal

Maria Pinto - Acreditarei em milagres?

Maribel Maia - Uma epifania de Natal

Ana D. - Casei com o Pai Natal

Isa Nascimento- A árvore de Natal

Isa Nascimento - Para mim...

Histórias à beira Rio- O pai Natal sentado

Leite Pereira - Filhos de um Natal Menor

Milorde - Conto de Natal em memória da minha avó.

Cúmplice do tempo - O Natal da saudade

Aurora Madaleno - Sonho de Natal

Merlo - O Marco no Natal

José Costa - Presente de Natal

Nala - Uma árvore de Natal mágica

bii yue - Tradição prometida

Cristina Aveiro - O calor do Natal

Margarida Mascarenhas - Um instante de Natal

 

 

 

Dezembro 02, 2022

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Caros leitores, estas são as previsões para o dia de amanhã, 3 de Dezembro de 2022.

Logo pela manhã, hipóteses de saudável convívio entre seres pertencentes a um blog de sapianos.

Às 11,00 horas, sol numa conversa sobre livro de contos de natal numa biblioteca cheia de boas energias.

Por volta do meio do dia, reunião à volta de acepipes e coisas para compensar o desgaste emocional da conversa, referida anteriormente.

Prevê-se, mais tarde, água nos olhos de pessoas, numa triste despedida de convivas que chorando se despedem até uma próxima oportunidade, rezando para que não seja muito demorada.

E assim, caros leitores, finalizo as previsões para o dia 3 de Dezembro de 2022. Tenham um bom fim de semana.

 

 

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